Não compre as ideias do mundo
Quais os objetivos do ser humano no mundo. Quais são nossos ideais? Vivemos com quais objetivos? Enfim, qual o sentido de viver? Após tentar responder essas perguntas, irei explanar sobre a busca por mudanças e para que elas ocorram é necessário que não aceitemos as ideias do mundo.
Apesar de dedicarmos a maior parte de nosso tempo ao trabalho, ao estudo e, consequentemente, às coisas materiais e exteriores às nossas valorosas vivências, os nossos ideais deveriam estar relacionados à construção da felicidade, porém a primeira ideia errada que o mundo tenta vender a você é que o dinheiro traz a felicidade, porém quando compramos essa ideia nos tornamos pessoas consumistas e competitivas.
Apesar de dedicarmos a maior parte de nosso tempo ao trabalho, ao estudo e, consequentemente, às coisas materiais e exteriores às nossas valorosas vivências, os nossos ideais deveriam estar relacionados à construção da felicidade, porém a primeira ideia errada que o mundo tenta vender a você é que o dinheiro traz a felicidade, porém quando compramos essa ideia nos tornamos pessoas consumistas e competitivas.
Considerando essas primeiras palavras, os nossos objetivos principais não deveriam estar ligados ao padrão de vida que o mundo nos apresenta, mas aos nossos relacionamentos, pois o sentido da vida é o amor ao próximo, aos pais, aos amigos e a todos os indivíduos. No entanto, somos treinados a não confiar nas pessoas, a não perdoar e, assim, pautar as relações humanas por falsidade e interesse.
A mídia nos vende um mundo de porcelana, luxo, fama e poder. Mas qual moeda compra essas ideias? A sua vida! Por essa influência da cultura de massa, surgiu a nova cultura da ostentação. Você vale o que tem e quanto maior a sua riqueza exterior, maior sua influência na sociedade. Por isso, muitos, ao invés de investirem nos verdadeiros valores, preferem a todo custo comprar as ideias (erradas) do mundo.
É impossível não participar de certas convenções, não sou a favor do radicalismo, até porque precisamos de ordem e leis para organizar a sociedade, mas, podemos mudar algumas ações para que a nossa vida seja autêntica e faça sentido. Então, se faz necessário a luta diária contra nosso ego e essa busca envolve o espiritual e o mental. Não viva pelo louvor dos homens e pela aprovação dos outros. Usufrua das coisas boas que o dinheiro pode oferecer sim, porém, que esse não seja o maior objetivo de sua vida. Valorize as coisas simples, mesmo que isso pareça clichê, lute por esse ideal, não se limite, seja luz na escuridão e faça a diferença!
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