O Caos: Culpa de Deus?

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Muitas questões são misteriosas para o ser humano. As tragédias e acidentes, por exemplo, são acontecimentos que geram reflexões, no entanto muitos questionam a interferência de Deus nessas situações. Acidentes ocorrem por falhas humanas, pois são consequência de atitudes erradas ou pela extrema confiança em artefatos criados pela mão humana. Nem mesmo a maior invenção tecnológica está protegida de um erro. Sabemos que se esquecermos um eletrodoméstico ligado na tomada, um pequeno acidente poderá ser ocasionado. Já, se estabelecimentos ou empreendimentos não cumprirem exigências de seguranças, esse descumprimento (ou desobediência) pode gerar acidentes em grande escala.

Tantas outras situações que foram fruto dos erros do próprio homem. A miséria é fruto do capitalismo e não de Deus, e, quem idealizou o capitalismo? O homem.

Aliás o homem sem Deus corrompe o mundo.Vivemos em um mundo espiritual, mas quem tem esse entendimento sabe que a culpa do caos não é de Deus. A bíblia expõe sobre o homem que anda nos caminhos de Deus:

Salmos

1.1   Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

1.2   Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.

1.3   Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.

1.4   Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.

1.5   Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos.

1.6   Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.

Mas, por que nem todos são considerados justos? Porque o Criador desta Terra nos concedeu o direito de escolha, por meio do livre-arbítrio. Se Deus protegesse as pessoas de suas próprias ações, elas continuariam a não acreditar nEle, pois não reconheceriam que a proteção seria de Deus. Somos livres para escolher e para agir, portanto, é justo que colhamos as consequências de nossas atitudes, sejam elas boas os más.

Ouça aqui uma esclarecedora pregação, na qual Renato Cardoso expõe o que Jesus ensinou sobre tragédias.

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Não compre as ideias do mundo

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Quais os objetivos do ser humano no mundo. Quais são nossos ideais? Vivemos com quais objetivos? Enfim, qual o sentido de viver? Após tentar responder essas perguntas, irei explanar sobre a busca por mudanças e para que elas ocorram é necessário que não aceitemos as ideias do mundo.

Apesar de dedicarmos a maior parte de nosso tempo ao trabalho, ao estudo e, consequentemente, às coisas materiais e exteriores às nossas valorosas vivências, os nossos ideais deveriam estar relacionados à construção da felicidade, porém a primeira ideia errada que o mundo tenta vender a você é que o dinheiro traz a felicidade, porém quando compramos essa ideia nos tornamos pessoas consumistas e competitivas. 

Considerando essas primeiras palavras, os nossos objetivos principais não deveriam estar ligados ao padrão de vida que o mundo nos apresenta, mas aos nossos relacionamentos, pois o sentido da vida é o amor ao próximo, aos pais, aos amigos e a todos os indivíduos. No entanto, somos treinados a não confiar nas pessoas, a não perdoar e, assim, pautar as relações humanas por falsidade e interesse. 

A mídia nos vende um mundo de porcelana, luxo, fama e poder. Mas qual moeda compra essas ideias? A sua vida! Por essa influência da cultura de massa, surgiu a nova cultura da ostentação. Você vale o que tem e quanto maior a sua riqueza exterior, maior sua influência na sociedade. Por isso, muitos, ao invés de investirem nos verdadeiros valores, preferem a todo custo comprar as ideias (erradas) do mundo.

É impossível não participar de certas convenções, não sou a favor do radicalismo, até porque precisamos de ordem e leis para organizar a sociedade, mas, podemos mudar algumas ações para que a nossa vida seja autêntica e faça sentido. Então, se faz necessário a luta diária contra nosso ego e essa busca envolve o espiritual e o mental. Não viva pelo louvor dos homens e pela aprovação dos outros. Usufrua das coisas boas que o dinheiro pode oferecer sim, porém, que esse não seja o maior objetivo de sua vida. Valorize as coisas simples, mesmo que isso pareça clichê, lute por esse ideal, não se limite, seja luz na escuridão e faça a diferença!

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