Dicas para vencer a si mesmo

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1ª Dica: Vença o pessimismo.

Geralmente, o pessimismo é uma marca das pessoas que sofrem com conflitos interiores, pois, para elas, tudo tende a dar errado. Portanto, passe a acreditar e a priorizar o lado bom da vida e excluir o ruim.

2ª Dica: Reaja contra o seu “EU”.

Se o seu “EU” sempre fala mais alto e, por causa disso, você acaba sendo refém do orgulho, do egoísmo e das atitudes precipitadas, busque reagir contra suas vontades, encarando o seu “EU” com firmeza e não permitindo que ele seja o dono da verdade.


3ª Dica: Diga não aos sentimentos.

Muitas pessoas são controladas pelos sentimentos e se deixam levar por uma falsa ilusão de que estão andando pelo caminho certo. Portanto, se você é o tipo de pessoa que se rende às emoções, passe a usar mais a razão e deixe de viver pelo que sente.


4ª Dica: Confie em você mesmo.

A autoconfiança é uma ferramenta fundamental para que a pessoa vença a si mesma. Confie nas suas atitudes e no que você faz, não se preocupe com o que os outros pensam ou deixam de pensar sobre você. Agindo assim, você irá vencer seus conflitos pessoais.


5ª Dica: Desfrute do seu melhor.


Se você percebe que o seu maior inimigo é você mesmo, então pare de se prejudicar!

Deixe de viver com base nos seus traumas e passe a desfrutar do melhor que você tem para oferecer a si e aos outros que estão próximos a você. Saiba que ser feliz não é uma utopia.



Fonte: The love school

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Comissão dos direitos humanos, fé e religião.

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Olá, pessoal!

Hoje quero expor uma reflexão sobre um assunto que tem gerado polêmica, as críticas que as pessoas têm elaborado nas redes sociais ao que se estabeleceu sobre a comissão dos direitos humanos, uma vez que um pastor, Marcos Feliciano, irá presidi-la. Sendo assim, reuni diversos comentários meus, os quais expus em posts de jornais e revistas no facebook, nesta publicação do meu blog. Lembrando que argumentações e comentários são válidos, pois creio que é construindo diálogos e refletindo sobre a sociedade que chegamos a algum lugar, ou pelo menos, crescemos como ser humano. A minha primeira reflexão é resultado do que uma fotógrafa que sigo no facebook postou. Ela publicou um vídeo no qual esse pastor explanava sobre ofertas e intitulou a publicação de "Brincando com a fé dos outros. Vou dizer mais o que sobre isso?" O que me indigna é ver uma parcela de seus 4 mil seguidores expor quase que em coro algo de negativo tudo isso por influência de uma pensamento batido em relação a oferta e igrejas evangélicas. Em relação a isso exponho:


Oferta, ninguém é obrigado a dar. Se essas pessoas estão sendo enganadas e vítimas de comércio religioso, é porque querem. E nós, que somos enganados todos os dias ao pagar tantos impostos e não ver melhorias. Dos impostos não podemos fugir, somos obrigados a pagar. Esse é um verdadeiro roubo e enganação. Religião, não somos obrigados a ter uma. Já da política, não podemos fugir de suas ações que escravizam a sociedade. Os que são contra essas práticas (religiosas), simplesmente não vão a lugares como esses, temos esse poder de escolha. Já o sistema da sociedade nos escraviza, com isso, não temos como fugir das escolhas feitas por outras pessoas (governo, economia e etc). Escolhas que afetam a nossa trajetória. Isso realmente é relevante e digno de preocupação. Ou vivemos em paz, tentando ser feliz mesmo com essas situações ou mudemos para marte. A religião escraviza as pessoas, porém todo o sistema da sociedade nos escraviza. No entanto, não podemos deixar de ter fé em algo, pois é isso que nos permite a permanecer nesse mundo louco, sem enlouquecer.

Em relação à reação da maioria da população que ao ver os meios de comunicação apresentando tal assunto com o mesmo tom e discuso creio que tendem a achar negativa essa decisão por conta da forma como a relatam, a maioria dos sites e jornais apontam logo no títulos das manchetes que "Marcos é criticado por declarações racistas e homofóbicas". O povo automaticamente concorda, pois é um discurso que dá medo. Na minha opinião, temos que aguardar e não julgá-lo por ser um pastor, se as ações dele durante o cargo forem ruins, aí sim existirão argumentos melhores para criticá-lo. Sou grata por estudar linguística e análise do discurso, o que me permite saber interpretar informações veiculadas pela mídia. Essas críticas podem ser verdadeiras, mas chegam ao nosso conhecimento por um meio e não são formuladas por nós mesmos.

Os direitos humanos estão acima de ideologias, sim! Então quem que é a melhor e mais preparada pessoa para estar nesse cargo? Políticos que são a favor de cotas pensam no humano, por exemplo? 
Ao invés de criticá-lo, pois não o conheço, torço para que ela seja equilibrado e não penda nem para suas ideologias e nem para as outras. Tem que haver ações, reflexões que abranjam as necessidades de todas as minorias e não ações que privilegiam um grupo ou que segregue ainda mais (como as cotas em universidades, por exemplo). O meu maior medo é de políticos que não falam bem o que pensam e tentam ser imparciais para não se comprometerem e mancharem a imagem. Esses, sim, podem nos enganar e depois surpreender com suas ações.

A conclusão, com tom de desabafo que faço, é que as pessoas (me incluo nisso, mas  tenho um pouco de maturidade) querem criticar a política, religião, fé, cultura, sem entender, sem conhecer ou sem se pautar em suas próprias opiniões. Poucos são os que conseguem construir uma crítica independente, com isso muitos discursos clichês continuam a passear pela mentalidade de muitos e poluir os olhos de outros que como eu não saio absorvendo tudo que leio. Eu peço é por respeito, por liberdade religiosa, por uma verdadeira liberdade de expressão. Algumas coisas não irão mudar nesse mundo, não é acomodação, é uma verdade. 


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