Dica de leitura: A mulher V: Moderna, à moda antiga (final)
Ela faz a diferença
Escolhi esse capítulo para realizar o último post, pois se refere a uma das atitudes mais importantes que a mulher tem que ter para ser virtuosa: Fazer a diferença, porém quem, de fato, faz a diferença, naturalmente é reconhecido. Mas o Eike Batista, por exemplo, faz a diferença? Podemos dizer que sim, mas no ramo dos negócios, ele faz a diferença pelo que ele conquistou e não pelo o que ele é, pois não o conhecemos de verdade, não sabemos se é um bom pai, um bom marido e se possui um coração limpo e humilde. Cristiane Cardoso diz o seguinte:
“ela só será digna de louvor quando as suas próprias obras a louvarem. Qualquer pessoa pode fazer caridade nos dias de hoje—é até moda. Mas elas o fazem por causa de sua imagem, pois querem parecer boas. Elas não são o tipo de gente que faz a diferença no mundo”.
Tudo o que fazemos na escola, trabalho, casa ou igreja, segundo a autora, já é esperado de nós, mas quando fazemos o que não é esperado saímos de nossa zona de conforto e atingimos o mundo incomum, assim alcançamos pessoas que estão fora do nosso “mundinho”. Mas para ter esse olhar que não está virado só para si mesma, é necessário ter uma vida pautada em princípios ao estabelecê-la sobre a palavra de Deus e deixar que a boa essência transpareça às pessoas que estão ao seu redor.
“Ela não se exalta por causa de suas conquistas, do seu sucesso ou da diferença que faz na vida das outras pessoas, ela se alegra, Só isso já faz uma enorme diferença entre aquelas que fazem a diferença no mundo e as que não fazem”.
A maioria das mulheres querem coisas boas pensando um benefício particular, ao invés de objetivar o bem comum. Conclui-se que quando fazemos a diferença fora da nossa vida, ajudamos os outros, com isso, a recompensa de ver pessoas sendo beneficiadas com a nossa vida não tem preço, assim nunca precisaremos nos exaltar por nada, pois as nossas obras (verdadeiras) irão louvá-la por nós.
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